Se costumas comer brócolos, deves ler isto imediatamente!

Os brócolos são uns dos alimentos mais consumidos em todo o mundo, conhecidos por prevenirem alguns tipos de cancro e combater os níveis elevados de colesterol. Este vegetal crucífero contém fibra, ácidos gordos como o ómega 3, fitosterol, carotenoides, vitaminas A, B, C, E e K, sendo por isso visto como um superalimento.

Mas os brócolos têm um lado negro… ou dois!

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David Mariscal, um médico espanhol, afirma que as pessoas que sofrem de hipotiroidismo (quando a glândula tiróide funciona de forma irregular e produz pouca quantidade de hormona tiroideia) devem evitar comer brócolos e qualquer outro alimento crucífero como a couve-flor, a couve e o repolho.

A razão é o facto de as substâncias responsáveis pelo aroma e cor dos brócolos bloquearem a absorção e utilização de iodo, o que impede a atividade da glândula tiróide.

Por enquanto, o consumo de brócolos ainda não é caso para alarme. Ainda que o consumo deste alimento tenha levado ao desenvolvimento de hipotiroidismo em ratos, uma investigação da Universidade de Oregon (Estados Unidos da América) realizada em pessoas concluiu que o consumo diário de 150 gramas de couve-de-Bruxelas não teve qualquer efeito indesejado na tiróide.

O outro lado negro dos brócolos é a acidez. Segundo uma investigação da Universidade de Dundee, no Reino Unido, a acidez dos brócolos assados é semelhante à dos refrigerantes, podendo desgastar os dentes. A acidez pode ser diminuída quando o brócolo é cozido ou colocado numa sopa.

As pessoas que sofrerem de problemas de digestão e insuficiência renal devem limitar o consumo de brócolos e evitar a sua ingestão quando estes ainda estiverem crus.

Contudo, continuam a ser mais os benefícios dos brócolos do que outra coisa!

Nos últimos anos têm decorrido vários estudos sobre a ação anticancerígena dos brócolos e, no ano de 2014, foi descoberta neles uma substância química que pode melhorar os sintomas comportamentais e sociais do autismo em jovens do sexo masculino.

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