Ela morreu “do nada”, mas se tivesse dado atenção aos sinais do seu corpo, poderia estar viva

Esta é a história de Lee Broadway, uma mulher de 41 anos que residia na Carolina do Norte, nos EUA, que sofria de dores de cabeça constantes.

No dia 1 de abril, Lee ligou para Eric, o seu marido, para lhe pedir que este fosse ter com ela a casa rapidamente pois estava desesperada com as dores que sentia.

Eric estranhou logo a situação, pois a mulher já estava habituada a ter dores de cabeça, e para estar assim de certeza que se tratava de algo grave.

Assim que chegou a casa, viu a mulher a chorar com dores e levou-a ao hospital, onde lhe contaram que esta tinha sofrido um aneurisma cerebral.

Infelizmente, Lee morreu dois dias após a ida para ao hospital, deixando a família devastada.

É por histórias como esta que é importante aprender a distinguir uma simples dor de cabeça de um aneurisma. Lee descrevera o aneurisma como a pior dor da sua vida, e outras pessoas contam que a sensação deve ser semelhante a ser atingido por um raio e ficar com um peso na cabeça que até impossibilita permanecer de pé.

Um aneurisma cerebral resulta da dilatação anormal de uma artéria que irriga o cérebro, e normalmente é situado nas áreas mais frágeis, podendo romper e provocar uma hemorragia.

Porém, não é apenas no cérebro que podem dar-se aneurismas, mas sim em qualquer artéria do corpo, como as do coração, rins e abdómen.

Aqui fica uma lista dos sintomas de um aneurisma:

  • Dor de cabeça repentina (a mais forte já sentida)
  • Sensibilidade súbita à luz
  • Rigidez no pescoço
  • Dor aguda súbita atrás ou acima dos olhos
  • Visão turva ou dupla
  • Formigueiro da face
  • Perda de consciência repentina
  • Confusão mental súbita
  • Apreensão
  • Ouvir um ruído extremamente alto
  • Pálpebra caída
  • Náuseas e vómitos

Sempre que sentir algum destes sintomas, procure um médico para despistar a hipótese do aneurisma.

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Estes casos não devem ser levados com ligeireza, os sinais não devem ser ignorados e a ida ao médico não deve ser adiada, pois alguns minutos podem fazer toda a diferença.

Lembre-se: é sempre melhor prevenir que remediar.

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