Racismo separa jovens apaixonados no colégio. Mas quando ele a vê 43 anos depois, recusa-se a deixá-la partir!

Esta é a história de Howard, um jovem negro que se apaixonou por Myra, uma rapariga de cor branca, quando ainda andava na escola secundária, em Ohio (EUA), nos anos 60.

Infelizmente, o casal era vítima de discriminação e racismo, mas os dois continuaram juntos e apaixonados.

Entretanto, foram para universidades diferentes, e devido à cor da pele acabaram por ter experiências bastante distintas um do outro.

Os professores de Howard tratavam-no mal por ser negro, assim como muitos dos seus colegas.

“Eu nunca tinha sentido o racismo daquela forma, mas a felicidade dela era o mais importante para mim”, conta Howard, que sentiu que tinha de acabar a relação para que Myra fosse feliz, uma vez que esta tinha de lidar constantemente com comentários maldosos relacionados com o namorado.

Myra discordava, e ficou muito triste com o fim da relação, mas acabou por aceitar e seguir com a sua vida.

Passados alguns anos, o racismo deixou de ser tão assente e ela decidiu agir pois nunca chegou a esquecer o seu grande amor de há 43 anos atrás, pedindo a um amigo em comum que arranjasse forma de os colocar em contacto um com o outro.

Então, o casal reencontrou-se em 2013 num parque de Ohio, e ficou bastante claro que apesar de várias décadas separados, o amor entre eles ainda estava muito vivo.

O casal sentiu uma ligação imediata, e os dois ficaram horas a conversar sobre as suas vidas e o seu futuro.

Eventualmente, voltaram a namorar, com a certeza de que não voltariam a ficar longe um do outro.

“Eu afastei-me uma vez. Não vou afastar-me novamente”, diz Howard, que casou com Myra no ano de 2015.

“Nós apreciamo-nos um ao outro. Amamo-nos realmente”, continua Howard, ainda apaixonado mesmo depois de todos os anos que passaram.

Esta é a prova que o amor é mais forte que a cor da pele e que ninguém se deve opor a isso.

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