Cientista afirma que há vida depois da morte e apresenta os factos!

Robert Lanza, cientista e professor universitário norte-americano, defende a existência de vida depois da morte, pois a morte é apenas uma ilusão causada pelo nosso subconsciente.

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“Pensamos que a vida é apenas a atividade de uma mistura de moléculas, que vivemos um pouco e depois apodrecemos na terra”, afirma o cientista que dá aulas na Wake Forest University School of Medicine na Carolina do Norte. O cientista diz que o ser humano acredita na morte porque lhe é ensinado que se morre.

O biocentrismo, palavra derivada da expressão grega “centro da vida”, é uma teoria que se baseia na conceção de que a vida e a biologia são centrais à realidade e que é a vida que cria o universo e não o contrário.

Para facilitar a compreensão da teoria, o cientista dá o exemplo de como vemos o mundo ao nosso redor: uma pessoa vê o céu e diz que a cor é azul, mas as células do cérebro humano podem ser modificadas para criar a perceção que o céu é de outra cor.

O cientista afirma que é a nossa consciência que vê o mundo e pode ser modificada para alterar a interpretação que se faz. Interpretar o universo de acordo com a teoria do biocentrismo significa que o espaço e o tempo não se comportam da forma que a nossa mente nos indica, sendo simplesmente “ferramentas” da mesma.

Aceitar esta teoria quer dizer que a morte e a ideia de imortalidade existem num mundo sem barreiras espaciais ou lineares. O cientista defende que quando morremos, a nossa vida torna-se uma “flor perene que volta a desabrochar no multiuniverso”.

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