Um homem coberto de tatuagens foi considerado o “professor mais aterrorizante do mundo” devido ao seu visual extremo.
Sylvian Helaine, que trabalhou como professor da primária durante mais de uma década em Londres e no norte da França, gastou impressionantes £ 52.000 nas suas tatuagens ao longo dos anos.
Ele passou cerca de 460 horas sob a agulha e agora tem cada centímetro do seu corpo coberto de tatuagens, incluindo o couro cabeludo, a língua e até os olhos.
O educador voou para a Suíça para realizar o procedimento perigoso, que o deixou cego nos dias seguintes.
As tatuagens nos olhos – conhecidas como tinta escleral – são extremamente arriscadas e são conhecidas por causarem problemas de saúde a longo prazo.
“Há uma pessoa segurar no cliente e outra a colocar uma seringa diretamente nos olhos dele. É como uma tortura. Não recomendo a ninguém porque é doloroso – e não se consegue ver nada durante alguns dias depois. Uma pessoa sente que vai perder a visão, e na verdade, muitas pessoas perderam a visão. Então, não façam isso”, explicou Sylvian.
Sylvain é professor da primária, mas também tem mais de 91.000 seguidores no Instagram, sob o nome de “Freaky Hoody”, onde partilha fotografias da sua arte corporal extrema.
No entanto, apesar de estar orgulhoso do seu visual bizarro, o professor foi informado de que não poderia mais trabalhar com crianças em idade de creche depois de uma criança de 3 anos ter tido um pesadelo devido à sua aparência.
Sylvain estava a dar aulas perto de Paris quando os pais do menino reclamaram da imagem dele.
“Um menino de 3 anos aparentemente teve um pesadelo depois de me ver. Ele contou aos pais e eles escreveram uma carta aos meus superiores a queixarem-se de mim”, conta Sylvain.
Agora, só lhe é permitido dar aulas a crianças com mais de 6 anos, mas continua a considerar que faz bem às crianças ser educadas por alguém com o seu visual.
“As crianças que me veem aprendem a tolerar os outros. Quando forem adultas, podem ser menos propensos a ser racistas ou homofóbicos, e não vão olhar para pessoas com deficiência como se fossem algo saído de um circo”, concluiu. PARTILHE!