Colvina Jolin, uma enfermeira inglesa, estava casada com Matt há 2 anos e muito feliz, quando teve conhecimento de que tinham um bebé a caminho.
Ao atingir a 23ª semana de gestação, Colvina já tinha tudo tratado para receber o filho, desde as roupinhas à decoração do quarto.
Contudo, certo dia chegou a casa e sentiu uma dor de cabeça tão intensa que desmaiou logo após pedir ajuda ao marido via telemóvel. Atordoado, Matt ligou para as urgências, que não tardaram a ir de encontro a Colvina.
Como não conseguiam perceber o que se passava, os paramédicos apressaram-se a levá-la para o hospital, onde esta foi diagnosticada com uma grande hemorragia cerebral.
Colvina precisava de ser transferida para um hospital com melhores equipamentos, porém a probabilidade de sobreviver perante uma deslocação era de apenas 10%, o que deixou um dilema a Matt.
Caso Matt não autorizasse a sua transferência, Colvina morreria certamente, e caso a autorizasse as hipóteses de sobreviver eram maiores, mas o risco que o bebé corria era maior.
Matt acabou por concordar em transferir Colvina para o outro hospital, e tudo correu melhor do que o previsto pois ela sobreviveu e foi operada.
Depois de a estabilizar, os cirurgiões concentraram-se em assegurar que o bebé ficava bem, pois devido ao derrame, a circulação de sangue do feto podia ser afetada temporariamente.
Felizmente, este sobreviveu na barriga de Colvina, mas haviam más notícias: esta tinha entrado em coma e não havia forma de saber se algum dia acordaria.
Desolados, Matt e a mãe de Colvina fizeram tudo o que podiam para a acompanhar, visitando o hospital com regularidade. Em algumas das visitas, puderam observá-la a tocar diversas vezes na barriga, pois apesar de se encontrar em coma parecia ter noção que estava grávida.
Surpreendentemente, às 29 semanas, Colvina entrou em trabalho de parto!
“Ao longo dos meus 13 anos como cirurgião, só vi isto acontecer 3 vezes. É um milagre quando a natureza segue o seu curso mesmo nestas condições”, afirma o Dr. Andy Eynon.
Após a realização da cesariana, nasceu Maia, uma pequenina adorável. Os médicos ainda a colocaram nos braços de Colvina, mas esta não teve nenhuma reação.
Embora o parto tivesse sido bem-sucedido, Maia era uma bebé prematura e ainda corria risco de morte, tendo precisado de ser “ressuscitada” duas vezes e ficar na incubadora.
O mundo de Matt parecia estar a desabar, pois não só tinha de encarar a possibilidade de nunca mais recuperar a esposa como a de perder a filha.
Todavia, 6 semanas depois de Maia ter nascido, Colvina acordou finalmente, pedindo de imediato para ver a filha pois tinha sentido que esta tinha nascido e que estava bem.
Quando a bebé é colocada ao colo da mãe, finalmente consciente, ninguém foi capaz de conter as lágrimas de alegria.
Aos poucos, Colvina conseguiu voltar a andar e está a aprender a falar novamente, deixando os médicos boquiabertos com os seus rápidos progressos.
Matt não podia estar mais feliz por ter a mulher e a filha ao seu lado, ambas saudáveis e com muito para viver.
Se também ficaste emocionado com esta história, PARTILHA!